Las transiciones políticas en Latinoamérica y sus retos: contribuciones posibles de la enseñanza de las Ciencias Sociales

Contenido principal del artículo

Cristiano Biazzo Simon
Claudia Prado Fortuna

Resumen

En una reflexión originada de la efeméride de los cuarenta años del derroque de Salvador Allende en Chile, nuestro objetivo es reflexionar acerca de las contribuciones posibles de la enseñanza de las ciencias sociales para los desafíos levantados por las transiciones políticas en las repúblicas latinoamericanas, entendiéndolas con procesos en curso. Tomando por base la transición brasileña identificamos y subrayamos las tareas que tales desafíos suscitan y analizamos la construcción de la democracia brasileña y la permanencia de prácticas autoritarias como procesos históricos análogos, en significativa medida, con esos países, en el contexto de Globalización. Indicamos las reflexiones sobre las efemérides históricas, las memorias, la superación del pasado y la inserción y construcción de una identidad autónoma como los principales desafíos de la enseñanza en la contemporaneidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
[1]
Biazzo Simon, C. y Fortuna, C.P. 2013. Las transiciones políticas en Latinoamérica y sus retos: contribuciones posibles de la enseñanza de las Ciencias Sociales. Nuevas Dimensiones. 4 (dic. 2013), 119-156. DOI:https://doi.org/10.53689/nv.vi4.20.
Sección
Artículos
Biografía del autor/a

Cristiano Biazzo Simon, Universidade Estadual de Londrina

Profesor Metodología y Práctica de la Enseñanza de la Historia
Universidade Estadual de Londrina, Paraná, Brasil
simon@uel.br

Claudia Prado Fortuna, Universidade Estadual de Londrina

Profesora Metodología y Práctica de la Enseñanza de la Historia
Universidade Estadual de Londrina, Paraná, Brasil
claudiafortunauel@gmail.com

Citas

A CRISE (1991). Brasileira e os trabalhadores. Debate Sindical, 5(12).

ADORNO, T. W. (1998). Educación para la emancipación: conferencias y conversaciones con Helmut Becker (1959-1969). Madrid: Ediciones Morata.

BENJAMIN, W. (1985). Obras escolhidas. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense.

BLOCH, M. L. B. (2001). Apologia da história, ou, o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

BOSI, A. (1992). O tempo e os tempos. En: NOVAIS, A. (org.) Tempo e história. São Paulo: Companhia das Letras..

CALDEIRA, T. P. R. (2000). Cidades de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Ed. 34.

CARDOSO, F. H. (1981). Os anos Figueiredo. Novos Estudos CEBRAP, (1).

CHAUÍ (1987), Marilena de Souza. Conformismo e resistência. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, p.47.

FREIRE, P. (1996) Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.São Paulo: Paz e Terra.

FREIRE, P. (2001). Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Centauro.

FREIRE, P. (2005). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.GAGNEBIN, J. M.. (2003). “Após Auschwits”. Editora Unicamp. . In: SELIGMANN-SILVA,M. (Org.). História, Memória, Literatura. Campinas: Editora Unicamp.GAGNEBIN, J. M. (1993). Walter Benjamin. São Paulo: Brasiliense.

GIROUX, H. (1998) Prazeres Inquietantes. Buenos Aires: Paidos.

GOMES, A. de C. (2003). Venturas e desventuras de uma república de cidadãos. En: ABREU, M.; SOIHET, R. l (Org.). Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra.

HARTOG, F. (2013). Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo.Belo Horizonte: Autêntica Editora.

HOBSBAWM, E. J. (1995). Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras.

HUYSSEN, A. (2000). Seduzidos pela memória. Arquitetura, monumentos, mídia. Rio de Janeiro: Candido Mendes.

KOSSELLECK, R. (2006). Futuro passado: contribuição à semântica dos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio.

LANATA, J. (2013). De Vilela al partido militar. La Vanguardia, Barcelona, 22 mayo, p. 22.

LARROSA BONDÍA. J. (2002). Notas sobre a experiência e o saber da experiência.Revista Brasileira de Educação, (19).

LAVILLE, C. Além do conhecimento produzido e disseminado. Consciência histórica e educação histórica. En: Encontro Regional da Anpuh, 9., 2002, Belo Horizonte. En Internet: http://www.fae.ufmg.br/ANPUH> (Consulta, 1 junho de 2006).

LÖWY, M. (2005). Walter Benjamin: aviso de incêndio. São Paulo: Boitempo.

MAGALHÃES, M. S. (2003). História e cidadania: por que ensinar história hoje? In ABREU, M.; SOIHET, R. (orgs). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavras.

MESQUITA, L. (2013). Adversárias partilham passado relacionado à ditaduramilitar.Folha de São Paulo, 17 novembro, p. A15.

O’DONNELL, G.; REIS, F. W. (org). (1988). A democracia no Brasil: dilemas e perspectivas. São Paulo: Vértice.

OLIVEIRA, Francisco de. (1985). Além da transição, aquém da imaginação... Novos Estudos CEBRAP,São Paulo, n.12, jun.

PAGÉS, J.. (2011). Educación, ciudadania y enseñanza de la Historia. In: FONSECA, S. G.; GATTI JÚNIOR, D. (org). Perspectivas do ensino de história: ensino, cidadania e consciência histórica. Uberlândia: EDUFU.

PUCCI, B. (1995). Teoria Crítica e Educação. Petrópolis. Vozes .

RÜSEN, J. (2001). Razão histórica: Teoria da história: fundamentos da ciência histórica.Brasília: UnB.

RÜSEN, J. (2007). História viva: teoria da história: formas e funções do conhecimento histórico.

UNB.SADER, E. (1982). Um rumor de botas. Ensaios sobre a militarização do Estado na América Latina. São Paulo: Polis.

SADER, E. (1988). Quando novos personagens entram em cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

SANTOS, M. (2001). Por uma nova globalização: do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Editora Record.

SARLO, B. (2006). Tiempo presente. Notas sobre el cambio de uma cultura. Buenos Aires: Siglo XXI Editores.

SARLO, B. (2007). Tiempo passado: cultura de la memoria y giro subjetivo. Una discusión. Buenos Aires: Siglo XXI Editores,

SCHWARCZ, L. M.; SOUZA, L. M.; NOVAIS, F. (1998). Considerações finais. Brasil: o tempo e o modo. En: SCHWARCZ, L. História da vida privada no Brasil: contrastes daintimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras.

SELIGMANN-SILVA, M. (2003). Reflexões sobre a Memória, a História e o Esquecimento. In: SELIGMANN-SILVA, M. (Org.). História, Memória, Literatura. Campinas: Editora Unicamp.

SEVCENKO, N. (2001).A corrida para o século XXI: no loop da montanha russa. São Paulo: Companhia das Letras.

SIMAN, L. M. de C. (2003). A temporalidade histórica como categoría central do pensamento histórico: desafíos para o ensino e aprendizagem. In: DE ROSSI, V.L. S.; ZAMBONI, E. (org.). Quanto tempo o tempo tem! Campinas: Alinea.

SOUSA SANTOS, B. (1999). Pela mão de Alice: o social e o político na pós –modernidade. 5.ed. São Paulo: Cortez.

SOUSA SANTOS, B. (2003). Por uma concepção multicultural dos direitos humanos. En.Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

STEPAN, A. C. (1986). Os militares: da abertura a nova república. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

ZITKOSKI, J. J. (2010). Paulo Freire & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora.